A flexibilidade arquitetônica permite que componentes e módulos dentro de um sistema sejam facilmente modificados ou substituídos sem afetar a funcionalidade geral do sistema. Isso significa que, se um determinado componente ou módulo precisar ser reutilizado em outro sistema ou projeto, isso poderá ser feito sem a necessidade de refazer toda a arquitetura do sistema.
Por exemplo, se um sistema de software possui uma arquitetura modular com interfaces bem definidas, um determinado módulo pode ser facilmente substituído ou reutilizado por um módulo diferente que forneça funcionalidades semelhantes. Isso significa que o novo módulo pode ser facilmente integrado ao sistema existente sem exigir mudanças significativas na arquitetura geral.
A flexibilidade arquitetônica também permite uma fácil adaptação a requisitos ou tecnologias em constante mudança. Quando um sistema precisa ser atualizado ou aprimorado, a arquitetura pode ser modificada para acomodar essas mudanças sem interromper as funcionalidades existentes. Isso facilita a reutilização de componentes ou módulos em outros projetos.
No geral, a flexibilidade arquitetônica oferece suporte à reutilização do sistema, fornecendo uma arquitetura modular e adaptável que pode acomodar alterações e a reutilização de componentes ou módulos individuais.
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