Os chineses têm uma longa história de uso de jardins em sua arquitetura. Os jardins foram considerados parte integrante da arquitetura chinesa, e foram utilizados não apenas como meio de embelezar o ambiente, mas também como forma de criar um equilíbrio harmonioso entre os ambientes naturais e construídos.
Os jardins chineses foram tipicamente projetados para serem vistos como um todo, com cada elemento do jardim contribuindo para a harmonia e equilíbrio geral do espaço. Os jardins eram frequentemente divididos em seções diferentes, cada uma com seu caráter e propósito únicos. Por exemplo, pode haver um pátio com um lago, rodeado por pequenos jardins e pavilhões, ou um jardim maior com caminhos sinuosos e uma série de pavilhões e pátios.
Na arquitetura chinesa, os jardins eram frequentemente incorporados ao projeto de edifícios tradicionais, como templos, palácios e residências particulares. Esses edifícios costumavam ser centrados em torno de um pátio, com jardins menores e pavilhões ao seu redor. O uso de jardins dessa forma ajudou a proporcionar uma atmosfera tranquila e calmante e permitiu que as pessoas se conectassem com a natureza em meio aos ambientes urbanos.
No geral, o uso chinês de jardins em sua arquitetura reflete um profundo respeito pela natureza e um desejo de criar espaços que não sejam apenas funcionais e bonitos, mas também em harmonia com o mundo natural.
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