Na arquitetura renascentista, os jardins desempenharam um papel significativo, pois eram considerados uma extensão da própria arquitetura. Os jardins foram pensados para complementar a simetria e a ordem dos edifícios e eram frequentemente utilizados como locais de recreio e contemplação. Eles foram projetados para serem esteticamente agradáveis com paisagens cuidadosamente planejadas, canteiros de flores simétricos e fontes. Além de suas finalidades decorativas, os jardins também eram funcionais, fornecendo uma fonte de alimentos e ervas medicinais. O jardim era visto como uma expressão do status e riqueza do proprietário e muitas vezes era um símbolo de poder e prestígio.
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