O expressionismo estrutural surgiu no final do século 20 como uma reação aos princípios de design funcionalista e minimalista do modernismo. Ele enfatizou as qualidades expressivas da estrutura e da forma, rejeitando a ideia de que apenas a função deveria ditar as decisões de design. Em vez disso, edifícios e objetos foram projetados para transmitir uma sensação de poder, dinamismo e individualidade.
Esse movimento teve implicações significativas tanto para a arquitetura quanto para o design. Na arquitetura, levou à criação de edifícios muitas vezes mais complexos e visualmente impressionantes do que seus antecessores funcionalistas. Essas estruturas geralmente apresentavam fachadas fragmentadas, elementos estruturais expostos e formas não convencionais que desafiavam as noções tradicionais de beleza e proporção.
No design de produtos, o Expressionismo Estrutural inspirou um foco renovado na forma como meio de expressar emoções e ideias. Os designers começaram a experimentar novos materiais e técnicas de fabricação, criando produtos visualmente impressionantes e funcionais.
No geral, o movimento do Expressionismo Estrutural ajudou a expandir as possibilidades de design, enfatizando o potencial expressivo da forma e da estrutura. Incentivou designers e arquitetos a ir além das restrições funcionais e adotar uma abordagem mais emotiva e individualista em seu trabalho.
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