1. Vida marinha: As estruturas de energia das marés precisam ser projetadas de forma a não prejudicar a vida marinha. Por exemplo, devem evitar o bloqueio de habitats críticos ou padrões migratórios de animais marinhos, pois isso pode resultar em problemas ecológicos significativos.
2. Sedimentação: As estruturas de energia das marés podem interferir no transporte de sedimentos, o que pode levar à erosão ou deposição em áreas indesejadas. Isso pode ter efeitos de longo alcance no ecossistema, especialmente em áreas úmidas.
3. Corrosão: As estruturas de energia das marés são expostas à água do mar, que pode ser altamente corrosiva devido ao seu teor de sal. Portanto, é crucial usar materiais que possam suportar o ambiente marinho hostil.
4. Erosão costeira: As estruturas de energia das marés podem afetar a taxa de erosão costeira bloqueando o fluxo natural de correntes, ondas e marés.
5. Resiliência a tempestades: Dado que as estruturas de energia das marés geralmente estão localizadas no mar, elas devem ser robustas o suficiente para resistir a condições climáticas adversas, como tempestades oceânicas, furacões e tufões.
6. Navegação: As estruturas de energia das marés podem representar perigos de navegação para navios e barcos que operam perto da costa. É essencial garantir que as estruturas sejam visíveis e marcadas adequadamente para evitar colisões.
7. Ruído e vibração: Os dispositivos de energia das marés podem gerar ruído e vibração, o que pode afetar negativamente a vida marinha, especialmente os mamíferos marinhos. As estruturas devem ser projetadas para minimizar qualquer potencial ruído e vibração causados por sua operação.
Data de publicação: