A arquitetura modernista e o planejamento urbano estão intimamente relacionados de várias maneiras. O modernismo, como movimento, rejeitou o estilo ornamental e decorativo da arquitetura tradicional e enfatizou a simplicidade, funcionalidade e eficiência no design. Essa abordagem foi aplicada ao planejamento urbano, onde o foco mudou para a criação de cidades eficientes, funcionais e saudáveis.
Arquitetos modernistas e planejadores urbanos acreditavam que o projeto deveria priorizar as necessidades das pessoas, como espaços abertos, ruas para pedestres e áreas verdes. Eles também enfatizaram a importância do transporte de massa para reduzir o congestionamento urbano e as leis de zoneamento para separar áreas residenciais e industriais.
A arquitetura e o planejamento urbano modernistas contribuíram significativamente para o desenvolvimento de novas paisagens urbanas no século XX. Muitos dos edifícios modernistas mais reconhecidos do mundo tornaram-se marcos icônicos em cidades ao redor do mundo, e o planejamento urbano modernista ainda influencia o design urbano hoje. No entanto, a abordagem rígida do movimento também enfrentou críticas por ser muito uniforme e ignorar contextos sociais, culturais e históricos.
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