O papel da comunidade local na arquitetura modernista é multifacetado. Os arquitetos modernistas frequentemente visavam projetar edifícios e espaços que respondessem às necessidades da comunidade e levassem em consideração o contexto cultural e ambiental local. Isso significava que arquitetos, planejadores e desenvolvedores frequentemente se engajavam com as comunidades locais por meio de reuniões públicas, consultas e outras formas de engajamento para identificar quais eram as necessidades da comunidade e como a arquitetura poderia atender a essas necessidades.
As comunidades locais também desempenharam um papel importante na formação da arquitetura modernista, pois muitos arquitetos modernistas se inspiraram na arquitetura vernacular local e adaptaram essas formas para criar edifícios e espaços contemporâneos. O uso de materiais, técnicas e artesanato locais na arquitetura modernista foi frequentemente visto como uma forma de conectar o edifício à comunidade e à paisagem circundante e como uma forma de criar um senso de lugar e identidade.
Além disso, as comunidades locais também estiveram envolvidas na preservação e conservação da arquitetura modernista, particularmente porque alguns edifícios e espaços modernistas foram vistos como ameaçados pelo desenvolvimento, negligência ou mudança de valores culturais. Isso levou a esforços comunitários para proteger e manter a arquitetura modernista, como a criação de organizações locais de patrimônio e grupos de defesa.
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